A sensação brasileira Victoria “Vick” Souza vai em busca de sua terceira vitória na categoria peso-átomo de MMA contra a estrela americana Alyse “Lil’ Savage” Anderson no ONE 168, que acontece nesta sexta-feira (6) em Denver, no Colorado. A catarinense sabe que não enfrenta apenas a torcida local, que estará apoiando a sua adversária, mas que também estará diante de uma oponente de alto nível.
“Ela é uma lutadora muito rápida Ela gosta de golpear, gosta de responder rapidamente aos golpes e contra-ataca muito. Então, eu acho que o que a torna perigosa é a sua velocidade. Mas ela tem uma boa envergadura também. Esses são seus pontos fortes. Mas não vejo suas fraquezas. Ela é uma lutadora completa e muito perigosa”, analisou a brasileira.
Diante da qualidade de sua próxima adversária, Vick aumentou seus esforços no seu camp de treinamento para garantir que esteja preparada para todas as possibilidades. Ela se concentrou, principalmente, em melhorar seu condicionamento físico e aprimorar as suas habilidades em pé e no chão.
“Treinei muito a parte de condicionamento. Estou muito mais rápida e mais forte [do que antes]. E apesar de todas as qualidades de Alyse, acredito que minhas qualidades me tornam uma lutadora melhor do que ela. Minha força e velocidade serão as minhas maiores vantagens. Ela sentirá muito o poder dos meus golpes. Ela sentirá o poder das minhas mãos”, garantiu Vick.
Vick em alta após a melhor vitória da carreira
Victoria Souza não teve nenhuma luta fácil no ONE Championship, enfrentando oponentes difíceis em todas as quatro lutas que fez até aqui. Em sua última luta, no ONE 167, ela enfrentou a japonesa Itsuki Hirata e teve uma das melhores performances de sua carreira. Antes desse combate, as únicas derrotas de Hirata haviam sido por decisões apertadas contra adversárias de elite da divisão peso-átomo de MMA. Por isso, a vitória de Vick por finalização no primeiro round com uma guilhotina foi um triunfo enorme.
“Eu realmente gostei do meu desempenho na minha última luta. Eu esperava golpear por três rounds. Meu objetivo contra Itsuki não era ir para o chão. Eu tinha treinado para ficar três rounds defendendo quedas e golpeando, mas a oportunidade da guilhotina surgiu e percebi que estava bem posicionada. Eu já estava indo para o lado dela, mas quando vi que estava preso (o pescoço), voltei e puxei para a guarda para ajustar a finalização”, concluiu.
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