Tainara Lisboa vai para segunda luta no UFC em outubro e fez parte de camp com Jennifer Maia

No dia 14 de outubro, Tainara Lisboa vai para sua segunda luta no maior evento de MMA do planeta, após ter estreado com finalização no mata – leão no terceiro round a atleta Jessica-Rose Clark em maio deste ano, e diga-se de passagem, uma maravilhosa estreia, a paulistana de Santos, litoral de São Paulo, aos 32 anos, encara a russa Dariya Zheleznyakova, 27 anos, que com oito vitórias e uma derrota na carreira vai fazer a estreia no UFC. Tainara tem seis vitórias e duas derrotas em seu cartel.

Tainara Lisboa vem se diferenciando de muitas atletas não apenas pelo treinamento e estilos de luta, mas também por sua relação na mídia, público e engajamento com patrocinadores.

Sobre estar no Ultimate, Lisboa garante na realização de um sonho e expectativa na estreia: “Muito Feliz, o UFC é um sonho que continua se realizando, a cada nova luta, adversária, camp, é incrível e dessa vez com um peso, um pouco menor por já ter estreado”.

Assim como ela estreou em maio, Tainara comenta a estreia da adversária agora em outubro: “Independente da adversária eu sempre vou para luta para entregar meus 100%. Então com certeza ela não terá vida fácil nessas “Boas Vindas” (risos)”.

Recentemente, Tainara Lisboa recebeu em Santos a atleta curitibana Jennifer Maia, que também vai lutar dia 14 de outubro no UFC em Las Vegas. Ela comenta e enaltece a atleta e sua equipe de EdCarlos Monstro da Chute Boxe: “Nossa que experiência incrível, acompanho e admiro muito a Jennifer e poder aprender, trocar e dividir com uma atleta já tão experiente, é sensacional e me deixa mais segura de que meu trabalho e de toda minha equipe, está sendo muito bom”, garante.

Sobre o que tem mostrado nas redes sociais divulgando os patrocinadores e tendo boa relação com público e mídia, Tainara Lisboa enfatiza a importância que deveriam ter as marcas para auxiliarem atletas nem quesejam no mínimo que possam:

“Que as empresas olhassem com carinho a profissão atleta, ser atleta é muito difícil, sem apoio então, mais difícil ainda. Não esperem que o atleta ganhe alguma coisa ou chegue em algum lugar para apoiar, qualquer quantia ajuda quando se está começando, o atleta quando chega no topo ele já perdeu quase tudo na vida”.

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