Atleta da Pitbull Brothers, Leandro Higo volta ao cage circular do Bellator nesta sexta-feira (11) pela edição 298 do evento, que será realizado na cidade de Sioux Falls, em Dakota do Sul. Diante do russo Nikita Mikhailov, o potiguar da cidade de Mossoró vai em busca de sua quinta vitória na organização americana. O peso-galo brasileiro, que não luta desde junho do ano passado, disse que aproveitou o tempo sem lutar para adicionar algumas ferramentas ao seu jogo. E ele promete apresentar a sua melhor versão neste duelo e fazer uma verdadeira guerra contra o russo.
“Com certeza essa luta vai ser uma guerra! Venho treinando desde o começo do ano esperando por uma oportunidade. Estou bem ansioso e feliz em fazer o que eu amo. Mudei muitas coisas no meu treinamento e não vejo a hora de colocar tudo o que treinei em prática. Minha intenção é vencer. Quero fazer uma boa luta que agrade não apenas aos fãs, mas que também me agrade. Treinei bastante para dar o meu melhor e buscar essa vitória. Minha expectativa é dar mais um passo à frente na categoria. Minha meta é chegar ao cinturão e, vencendo um cara duríssimo como o Nikita Mikhailov, isso me credencia a enfrentar um cara mais bem ranqueado da divisão”, disse Higo.
Leandro Higo vivia o seu melhor momento na organização com três vitórias seguidas, até ser parado em seu último confronto contra Danny Sabatello por decisão dos juízes. Para voltar a subir no ranking da divisão, ele sabe que o primeiro passo é derrotar o russo, que possui um cartel com nove vitórias, sendo três por nocaute, e duas derrotas. No Bellator, Nikita derrotou três oponentes e só perdeu uma única vez.
“Eu vinha de uma sequência de três vitórias contra grandes nomes da organização, e ele vem de vitória sobre um ex-campeão (Darrion Caldwell), que inclusive eu também já venci. Ele tem três nocautes na carreira, e eu também tenho o mesmo número de nocautes. O Nikita vem do Sambo, tem um jogo bem completo, mas ele dá brechas tanto em pé quanto no chão. Ele tem um bom nível de trocação, chuta bem, mas o ponto fraco dele é o chão, onde ele dá algumas brechas. Mas vou para impor o meu jogo e não para esperar o que ele pode me oferecer. Se depender de mim, essa luta não vai para a decisão dos juízes”, garantiu.
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