Dupla brasileira pronta para fazer história no Karate Combat 42

Cinturão inédito e primeira trilogia da organização. A 42ª edição do Karate Combat acontecerá nesta sexta-feira (3), na República Dominicana, e dois dos três brasileiros que estarão em ação poderão escrever o nome na história – ainda recente – da organização. 

Atual campeão dos leves (até 68kg), o potiguar Luiz Rocha enfrentará novamente o arquirrival Edgars Skrivers (Letônia), em fato que atestará a primeira trilogia da marca. Eles se enfrentaram pela primeira vez em 2020. Skrivers venceu por nocaute técnico e se tornou o primeiro campeão da história do Karate Combat. Rocha deu o troco um ano depois, tomando o cinturão do letão também pela via rápida.

No ano passado, o brasileiro ainda desafiou o então detentor do cinturão meio-médio (até 75kg) Josh Quayhagen para uma super luta, e venceu por pontos.

“Minha história e a do Karate Combat são uma coisa só. Fui o primeiro brasileiro contratado, o primeiro brasileiro a vencer, se tornar campeão e vencer outro (campeão). Agora chegou a hora de encarar a primeira trilogia da maior rivalidade do evento. Adoro falar sobre números e estatísticas. Essas coisas dobram minha motivação e vontade de seguir quebrando barreiras”, afirmou.

No co-evento principal, o Karate Combat finalmente definará a primeira campeã das categorias femininas. O peso-palha feminino (até 52.2kg) trará a brasileira Sthefanie Oliveira enfrentando a grega Cristina Kavakopoulou.

Cearense radicada em Natal e também atleta da Pitbull Brothers, Sthefanie segue o discurso do companheiro de treinos Luiz Rocha. “Vencer esta luta será a realização de um sonho, E pode ser um fator determinante de mudança também. Sempre cobro a organização para contratar mais mulheres. Uma grande atuação pode abrir os olhos de todos e ser o começo para reforçar de vez isso. Vontade não vai faltar”, endossou Sthefanie.

O terceiro brasileiro no card será o paulista Bruno Assis, que enfrentará o vietnamita Tim Ha, no peso-leve. ‘Prata da casa’ do Karate Combat e conhecido pela agressividade no ‘pit’ (arena de luta), o ‘Dragão Branco’ quer encerrar a fase nebulosa, com duas derrotas nas atuações mais recentes. “Sei que estou com um tipo de ‘sinal de alerta’ ligado. Mas nada mudará dentro do pit. Quero impor meu estilo de sempre e voltar para a coluna dos vencedores”, disse

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