Power Slap: Road To The Title chega ao UFC Fight Pass em 25 de maio
Assim como o TUF (The Ultimate Fighter), o Power Slap: Road To The Title segue atletas que se preparam para disputar um lugar na concorrida Power Slap House e o título de primeiro campeão do Power Slap. A primeira temporada conta com competidores de quatro divisões, que serão divididos entre os times Wolverine e Destroyer.
O Power Slap foi criado por Dana White e Lorenzo Fertitta, além do executivo de televisão Craig Piligian, em parceria com UFC e Endeavor. A produção é da Pilgrim Media Group. O primeiro evento da liga aconteceu em março deste ano, e o segundo está agendado para maio – ambos em Las Vegas, nos Estados Unidos.
Com a modalidade regulamentada, a estrutura profissional e eventos de alto nível competitivo, o reality show funciona como uma porta de entrada para novos atletas e uma oportunidade para quem deseja conhecer novos talentos do esporte. O UFC Fight Pass exibirá o programa na íntegra, com áudio original em inglês e legendas em português.
A adição do Power Slap é mais um ponto alto para o portfólio da plataforma de streaming, que já mostra a íntegra dos eventos do UFC e de outras 20 organizações. O UFC Fight Pass tem apenas dois planos de assinatura, e ambos dão acesso total à plataforma. O usuário pode optar por um pacote mensal (R＄ 29,90) ou por um vínculo anual (equivalente a R＄ 24,90 por mês).
Quem são os treinadores do Power Slap: Road To The Title
Wolverine e Destroyer, treinadores dos dois times do reality show, são responsáveis pelo maior embate da história do Power Slap. Os dois fizeram um duelo que durou 27 rounds, com vitória de Destroyer. O técnico, aliás, é uma lenda na modalidade e está invicto em 17 apresentações. Ele foi responsável pelos três únicos reveses de Wolverine.
Como funciona o Power Slap
“Como em qualquer esporte, é preciso ter regras”, resumiu Dana White em um vídeo institucional do Power Slap. Mas você sabe como a competição funciona?
Os competidores do Power Slap alternam entre as posições de ataque e defesa. Então, tudo começa com um jogo de cara ou coroa para definir o primeiro a desferir um tapa no rival.
As disputas de Power Slap têm um máximo de três rounds. Em cada um, o competidor que está em posição de ataque tem 30 segundos para iniciar seu movimento; o defensor, 30 segundos para se recuperar.
Tudo isso acontece ao redor de uma mesa redonda. Os competidores ficam em lados opostos, e o defensor precisa se colocar sobre um quadrado pintado no chão, de frente para o adversário, formando um ângulo de 90 graus com o queixo e o peito. Suas mãos precisam ser colocadas atrás das costas, segurando uma barra de estabilidade.
O competidor em posição de ataque também precisa respeitar uma área pintada no solo. Para dar o tapa, deve estar com os dois pés no chão e dizer ao árbitro qual mão pretende usar. Além disso, é mandatório que ele indique quantos movimentos de aquecimento vai fazer antes do tapa.
O tapa deve ser dado com a mão aberta, na lateral da cabeça, acima do queixo e abaixo dos olhos, com toda a mão tocando de uma vez no rosto do rival. O defensor não pode se mexer ou sair da posição inicial até receber o tapa.
A disputa é decidida de acordo com o nível de danos causados pelos tapas, além da capacidade de reação do defensor. Se ele não conseguir se recuperar em 30 segundos, o responsável pelo ataque é declarado vencedor. Caso a luta siga indefinida até a conclusão dos três rounds, entretanto, os juízes definem o resultado em um sistema de pontuação similar ao usado no boxe.
Como funcionam os eventos de Power Slap
No Power Slap, os competidores são separados por gênero e peso, com divisões idênticas às do UFC. Os eventos são compostos por diversos embates. O Power Slap 2, por exemplo, terá nove duelos na mesa central. Em cada um, os dois competidores se encaminham até o centro e competem em até três rounds.
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